O Rei de quase-tudo recebeu a menção honrosa no Concurso Paz na Terra, ainda no original em
1972, e se consagrou como “O Melhor para a Criança”, depois conquistando o
Prêmio Ofélia Fontes da FNLIJ, em 1974, recebendo também menção honrosa
na Bienal de Ilustrações da Bratislava, em 1975, e passando a constar da
Lista de Honra do IBBY, a partir de 1979 e por aí a fora... Esta semana a Daluzinha sentiu uma saudade danada dessa histórinha, e a contou um montão de vezes, utilizando da "LIBERDADE POÉTICA" permitida aos escritores, e por certo aos CONTADORES DE HISTÓRIAS foi adaptando aqui e ali algumas coisinhas, mas sempre citando seu maravilhoso autor. o que é booooooooooooooooooooooooooom de verdade pode até ser simples, mas torna-se eterno.
Ao escrever e ilustrar o livro que se tornaria sua principal
publicação durante 40 anos, ELIARDO FRANÇA abria alas para uma tendência
inovadora na literatura brasileira para crianças e adolescentes: a
recusa aos desmandos dos poderosos e o anseio por liberdade e contra
toda forma de injustiça e de opressão ditatorial. E o autor não sonharia
que, passado todo esse tempo, a publicação ganharia uma versão para
a plataforma iPad, criada por seu filho Lucas França, trazendo 13
páginas interativas e animadas, em quatro diferentes línguas (inglês,
português, espanhol e francês), além de ganhar uma trilha sonora
composta especialmente para a app.
Criar um marco literário já no livro inaugural foi um estímulo extra para projetar a trajetória de Eliardo no cenário brasileiro e internacional.
Criar um marco literário já no livro inaugural foi um estímulo extra para projetar a trajetória de Eliardo no cenário brasileiro e internacional.
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