Outro dia a Daluzinha foi ao CEFET-RN e foi gentilmente presenteada pelo Prof.José Ivan Leite, com o livro ***Eu também posso brincar***da escritora cearense que mora aqui em Natal: Flor Atirupa, que é também uma Tecnóloga em Lazer e Qualidade de Vida, e que desde de menina pinta, desenha, escreve e cria seus próprios brinquedos. Além de possuidora de um nome diferente e escandalosamente lindo. Esta "Flor" tem um histórico de vida muito bacana, o que certamente possibilitou que ela se expresse tão bem falando sobre inclusão, emoção, e imaginação,objetivando semear a alegria, o amor e a paz.

Depois, em outra manhã ensolarada, passeando entre prateleiras de uma livraria muito simpática, um titulo me chamou a atenção: GENTILEZA, pensei a princípio ser sobre o meu tão querido Profeta Gentileza, mas também foi grata a surpresa de ser outro livro infantil de Flor Atirupa, no mesmo instante devorei cada palavrinha ali escrita e decidi que ela seria nossa primeira indicação de leitura...Porque esta Flor já é nossa! Já está passeando no coração da Daluzinha! Que me perdoem os vizinhos da Terra de Iracema, já é flor do jardim potiguar...Bjo pra você Flor! A Daluzinha desconfia que ainda seremos muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito amigas.Bjo no coração!

Os métodos são os mesmos utilizados há muitos anos. Os resultados são muito positivos. E a idéia, merece ser aplaudida de pé. Estamos falando de uma organização internacional, sem fins lucrativos, que se dedica a levar alegria a crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais de saúde, por meio da arte do palhaço. São os Doutores da Alegria.

Em 1986, um palhaço americano chamado Michael Christensen, diretor do Big Apple Circus de Nova Iorque, apresentava-se numa comemoração num hospital daquela cidade, quando pediu para visitar as crianças internadas que não puderam participar do evento. Improvisando, substituiu as imagens da internação por outras alegres e engraçadas. Essa foi a semente da Clown Care Unit™, grupo de artistas especialmente treinados para levar alegria a crianças internadas em hospitais de Nova Iorque.

Em 1988, Wellington Nogueira passou a integrar a trupe americana. Voltando ao Brasil, em 1991, resolveu tentar aqui um projeto parecido. Os preparativos renderam um trabalho árduo e cansativo, mas o resultado foi recompensador: em setembro daquele ano, nascia o programa Doutores da Alegria.

As principais características que compõem o tripé do trabalho artístico do programa são: a regularidade, que está ligada à freqüência com que os palhaços visitam as crianças, criando laços e cumplicidade com os pacientes, a cooperação com os profissionais de saúde e a sistemática, que é o método de aproximação usado como princípio a permissão da criança, caracterização, rotinas prévias e improvisação.

O trabalho realizado pelos palhaços ajuda no tratamento e na recuperação das crianças internadas. Em duplas, os artistas comparecem a um mesmo hospital durante um ano, leito a leito, duas vezes por semana, durante aproximadamente 6 horas por dia. Através de muita música e brincadeiras, eles demonstraram com gestos simples que podem transmitir felicidade e auto-estima aos pacientes.

A organização realiza cerca de 75 mil visitas por ano a crianças internadas em hospitais do Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Belo Horizonte. Mais informações sobre o programa no site www.doutoresdaalegria.org.br ou no telefone 2532-1453.

Bateu uma fomezinha? Coma maçã! Ela ajuda a reduzir os riscos das doenças causadas pela má circulação sanguinea, doenças pulmonares, cardíacas, asma, diabetes, e o desenvolvimento de câncer, além de ajudar na perda de peso, já que a maçã é uma fruta que satisfaz o apetite e só tem em média 100 calorias! =)